Wednesday, June 07, 2006
DO TRINITÁRIO
O estilo (?) inicial deste blogue voou para: http://azorpress.blogspot.com
e
http://azorespublicum.blogspot.com
DEDICO ESTE TEXTO A MINHA IRMÃ GRAÇA QUE ESCREVEU UM LIVRO...
TÍTULO
DO TRINITÁRIO
Poder fazer tudo sem saber poder tudo fazer, não é omnisciência. Se tudo sabe , tudo sabe como fazer tudo.
Não se pode tudo poder sem saber o tudo poder fazer.
Quando tudo sabe mais o nada é-se omnisciente.
Se soubesse tudo menos o nada, não era omnisciente.
O nada não se inclui no tudo. Porque se se retirasse o nada do tudo, o tudo era tudo na mesma.
O nada é algo?
Uma vez sendo algo deixa de ser nada.
Do nada se pode dizer nada. (Provavelmente...) Tudo é composto de partes.
Nenhuma dessas partes é nada.
O omnisciente sabe tudo e o nada ao mesmo tempo. No mesmo momento o tudo e o nada são um. Isto é, a um tempo para o omnisciente. Para o omnisciente o tudo e o nada são conhecidos num momento único.
Nesse momento único o omnisciente é omnipotente e omnipresente.
Não pode o omnisciente estar fora da presença para após tomar conhecimento dela. Isto não é característica de omnisciente. Como pode o omnipotente não poder estar no momento em que o omnisciente é um momento do omnipresente?
Tem de poder uma vez que pode tudo.
E pode não estar uma vez que também pode tudo.
Se o omnipotente não estiver com o omnisciente no momento de união, o omnipotente seria possuidor nesse momento de ignorância. Logo o omnipotente pode ser ignorante quando não comunga do mesmo instante do omnisciente e pode ser conhecedor se estiver presente.
Se ele quiser pode ser sábio ou ignorante pois pode tudo. Se optar por ser ignorante é porque sabe (e pode saber). Logo, não que saber o sabido: o sabido tornado ignorante (não sabido). Não pode ser omnipotente sem saber o que sabe num dado momento o que sabe o omnisciente. Pelo menos naquele momento. Essa omnipotência estaria incluída na esfera da vontade, o que pressupõe que sem esta (vontade) nunca haveria a conjugação da tríade: omnisciência, omnipresença e omnipotência... (Continua amanhã quinta-feira)
e
http://azorespublicum.blogspot.com
DEDICO ESTE TEXTO A MINHA IRMÃ GRAÇA QUE ESCREVEU UM LIVRO...
TÍTULO
DO TRINITÁRIO
Poder fazer tudo sem saber poder tudo fazer, não é omnisciência. Se tudo sabe , tudo sabe como fazer tudo.
Não se pode tudo poder sem saber o tudo poder fazer.
Quando tudo sabe mais o nada é-se omnisciente.
Se soubesse tudo menos o nada, não era omnisciente.
O nada não se inclui no tudo. Porque se se retirasse o nada do tudo, o tudo era tudo na mesma.
O nada é algo?
Uma vez sendo algo deixa de ser nada.
Do nada se pode dizer nada. (Provavelmente...) Tudo é composto de partes.
Nenhuma dessas partes é nada.
O omnisciente sabe tudo e o nada ao mesmo tempo. No mesmo momento o tudo e o nada são um. Isto é, a um tempo para o omnisciente. Para o omnisciente o tudo e o nada são conhecidos num momento único.
Nesse momento único o omnisciente é omnipotente e omnipresente.
Não pode o omnisciente estar fora da presença para após tomar conhecimento dela. Isto não é característica de omnisciente. Como pode o omnipotente não poder estar no momento em que o omnisciente é um momento do omnipresente?
Tem de poder uma vez que pode tudo.
E pode não estar uma vez que também pode tudo.
Se o omnipotente não estiver com o omnisciente no momento de união, o omnipotente seria possuidor nesse momento de ignorância. Logo o omnipotente pode ser ignorante quando não comunga do mesmo instante do omnisciente e pode ser conhecedor se estiver presente.
Se ele quiser pode ser sábio ou ignorante pois pode tudo. Se optar por ser ignorante é porque sabe (e pode saber). Logo, não que saber o sabido: o sabido tornado ignorante (não sabido). Não pode ser omnipotente sem saber o que sabe num dado momento o que sabe o omnisciente. Pelo menos naquele momento. Essa omnipotência estaria incluída na esfera da vontade, o que pressupõe que sem esta (vontade) nunca haveria a conjugação da tríade: omnisciência, omnipresença e omnipotência... (Continua amanhã quinta-feira)
# posted by azorpress @ 6:54 PM 
