Sunday, November 12, 2006

DOMINGO, 12 NOV.
NA SERVIDÃO DO DESEJO
Continuação
XXIII
Pela madrugada, ambos, Emírcio e Laura, chegam a casa vindo do velório. Emírcio finge-se cansado. Laura está cheia de sono. Vão juntos para o quarto. Passado um bom bocado, Emírcio verifica se a mulher dorme. Depois de confirmar o sono pesado de Laura, levanta-se devagarinho e dirige-se para o sótão, onde dormem as criadas. Puxa o cordel que está enrolado num dos pés de Inocência como tinha sido combinado e espera. Pouco depois aparece Inocência.
EMÍRCIO
(Sussurrando)
Vou para a saleta e lá esperarei por ti. Segue-me daqui a pouco e cobre-te com o lençol.
INOCÊNCIA
(Muito baixinho)
Sim senhor! Mas não era na cozinha...
EMÍRCIO
É para a saleta que vamos.
(Emírcio está na saleta. Acende um pequeno candeeiro e depois tapa-o com um pano de renda azul. Pouco depois, Inocência está à porta. A luz azul, embora fraca, faz transparecer o seu corpo nu debaixo do lençol de linho branco há muito gasto pelo uso.)
EMÍRCIO
(Sentando-se no sofá)
Senta-te perto de mim!
(Quando Inocência se inclina para o sofá, Emírcio puxa-a suavemente e senta-a sobre as suas pernas. No mesmo instante o lençol desliza sobre o corpo da rapariga e cai no chão deixando ver a nudez dela. Emírcio beija-a na ponta dos seios tal como Laura o tinha ensinado nos primeiros tempos de casado. Depois, percorre o corpo de Inocência com os dedos. “Emírcio, toca-me levemente como se o meu peito fosse uma hóstia não benzida!” Emírcio ainda se lembra do pedido de Laura. Emírcio senta Inocência no sofá. Pondo-se de joelhos diante dela, beija-a no umbigo.)
INOCÊNCIA
(Com a cabeça para trás)
Ai Senhor!!!
EMÍRCIO
Volta-te!
(Inocência obedece. A sua pele de um branco-amarelo-canela ao receber a luz azulada do candeeiro, que enche a saleta, toma a cor de “azul Cézanne” mas de contornos realistas.)
EMÍRCIO
(Começa a beijar a parte de fora das nádegas nuas de Inocência e daí parte para o roliço interior da coxa, onde uma pequena penugem aloirada faz fronteira. Extasiado, pára para tomar fôlego.)
Gostas?
INOCÊNCIA
Ai, meu bom Jesus!
(Emírcio, depois de muito a lamber, levanta-se e, com a rapariga na mesma posição, toma-a como mulher. Uma mulher de dezassete anos feitos.)
Continua
(Emírcio está na saleta. Acende um pequeno candeeiro e depois tapa-o com um pano de renda azul. Pouco depois, Inocência está à porta. A luz azul, embora fraca, faz transparecer o seu corpo nu debaixo do lençol de linho branco há muito gasto pelo uso.)
EMÍRCIO
(Sentando-se no sofá)
Senta-te perto de mim!
(Quando Inocência se inclina para o sofá, Emírcio puxa-a suavemente e senta-a sobre as suas pernas. No mesmo instante o lençol desliza sobre o corpo da rapariga e cai no chão deixando ver a nudez dela. Emírcio beija-a na ponta dos seios tal como Laura o tinha ensinado nos primeiros tempos de casado. Depois, percorre o corpo de Inocência com os dedos. “Emírcio, toca-me levemente como se o meu peito fosse uma hóstia não benzida!” Emírcio ainda se lembra do pedido de Laura. Emírcio senta Inocência no sofá. Pondo-se de joelhos diante dela, beija-a no umbigo.)
INOCÊNCIA
(Com a cabeça para trás)
Ai Senhor!!!
EMÍRCIO
Volta-te!
(Inocência obedece. A sua pele de um branco-amarelo-canela ao receber a luz azulada do candeeiro, que enche a saleta, toma a cor de “azul Cézanne” mas de contornos realistas.)
EMÍRCIO
(Começa a beijar a parte de fora das nádegas nuas de Inocência e daí parte para o roliço interior da coxa, onde uma pequena penugem aloirada faz fronteira. Extasiado, pára para tomar fôlego.)
Gostas?
INOCÊNCIA
Ai, meu bom Jesus!
(Emírcio, depois de muito a lamber, levanta-se e, com a rapariga na mesma posição, toma-a como mulher. Uma mulher de dezassete anos feitos.)
Continua
