Sunday, December 10, 2006

 

E MORRER, É PERGUNTAR O QUÊ E A QUEM?

Estou cada vez mais eu,
mais ciência quero dizer mais agrilhoado - mais imitação de (um) Universo.
Fechado?
Nem das janelas escancaradas me vem luz!
E para que a quero?
Luz sábia, luz divina?
Ora racionalidade para o divino que nasce e renasce
entre a seara do alimento como erva daninha!
Faço da cultura dos sábios uma refeição de morte.
Deito-me como me levanto. Nem o relógio, meu companheiro de quarto, distingue a vertical do desgaste. E, morrer é perguntar o quê e a quem? Morrer é um tempo que só se perde se for colectivamente absoluto. Colectivamente absoluto ... estou cada vez mais eu de uma consciência a prazo.
manuelmbento
Posted by Picasa

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