Friday, November 16, 2007

 





DESABAFA PÁ!




Se não estou em erro foi o fascista Aznar, mais o ex-MRPP e ex-anti-americano, hoje, também fascista e pró-americano José Durão Barroso, mais o criminoso de guerra inglês, o súbdito Blair, e o gerente dos negócios da morte e da guerra dos Estados Unidos da América do Norte que dá pelo nome de Bush quem se reuniu para preparar a invasão e destruição de um país acusado falsamente de possuir armas químicas. O mundo sabe através da informação geral o que fizeram as tropas invasoras às populações civis que tiveram o azar de estar entre os dois exércitos. Digo exércitos porque o Iraque possuía um exército e não um bando de criminosos como se quis e quer fazer crer… Chávez foi mandado calar por el-rei de Espanha, uma vez que estava a ser incorrecto para com o antigo primeiro-ministro espanhol Aznar chamando-o de fascista. Ora, ficou-se a saber que Aznar esteve directamente ligado à tentativa de derrube do regime venezuelano dirigido por Chávez, que por acaso tinha sido eleito pelo povo. Eu penso que Chávez até foi muito delicado. E digo porquê: lembro-me de um dia ter lido por alto os desvios da verve dos deputados portugueses quando se exaltam por questões de lana-caprina no anfiteatro (?) de São Bento. Filho de puta, cabrão e outros desmandos de boca estão lavrados e prontos a serem consultados nos livros das actas. Quem apoia materialmente a invasão de um Estado para o destruir não pode ser chamado menos do que fascista. Fascista é um diminutivo bastante fiável. E, no caso de agressores, é até um rebuçado. O próprio Durão Barroso que chamava fascista aos “pobres” portugueses que possuíam meia dúzia de patacos poupados com trabalhos e canseiras, hoje, não se livra de tal denominação por pactuar no apoio intelectual aos crimes de guerra de terceiros. Eu designo de crimes de guerra por comparação histórica. Será, talvez, ingenuidade minha, mas é o que me parece. E se estivesse do lado do Islão – não estou, não vá o Diabo tecê-las e levar-me (o Diabo) para aquela parte de Cuba onde o Sol não nasce - pois como já brinco com computadores de um momento para o outro punham-me um turbante e ficava frito. Este último período está meio torto devido ao medo que tenho em escrever sobre esta matéria. Não é que de um momento para o outro pegam numa pessoa e prendem-na como dada ao terrorismo islamita, assim chamado pelas boas almas cristãs, como foi o caso do barbeiro do Porto que não de Sevilha, ainda não tem uma semana! Porra, parece que estamos a viver no tempo em que as pessoas eram presas e nunca mais se sabia delas. Minha avó contava que havia um marinheiro de alcunha Dente-de-Ouro que ia à apanha de pessoas como quem vai às lapas e que numa mais eram vistas. Só depois do bondoso fascista Salazar tomar o poder é que acabaram com esses desvarios. Para finalizar, foi bastante enternecedor ouvir Durão Barroso condenar a atitude de Chávez e palmear a atitude de el-rei, que ofendido e indignado pelas palavras do Presidente da Venezuela, se levantou do lugar que tinha na mesa da cimeira. Logo, em seguida, Don Juan Carlos elogiou o crítico Barroso. Quem é o melhor? É o compadre! E logo a seguir? É o compadre! O pior de tudo é se Chávez se zanga connosco por causa das baboseiras de Barroso e nos corta no petróleo. É tudo, por hoje! Pessoalmente, desejo a Chávez uma boa estadia por cá, nem que seja para chatear Bush, o fascista estúpido que deu início à terceira guerra mundial.
mmb

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