Wednesday, December 26, 2007

 



O QUE SIM E O QUE NÃO OU O QUE NÃO E O QUE SIM DE 2007

O festival em Lisboa que reuniu a fina flor dos políticos europeus com os políticos da fina flor africanos cujos objectivos e resultados se podem verificar no fácies do Ministro dos Negócios Estrangeiros anfitrião; a recuperação de José Pacheco Pereira como comentador político-económico no final do ano; a utilidade do “Eixo do Mal”, principalmente as intervenções de Clara Ferreira Alves; a tentativa de assassinato do “fôguetabrase” pela novel concorrência e a volta airosa com que Nuno Barata a susteve; “ à laia da América Latina”, o Presidente dos Açores eterniza-se no poder cooptado por uma enorme onda de fundo de grandes crânios que o quer ungir – uma espécie de Constituição chàvezista; o assalto dos responsáveis da CGD/Estado/Socialista ao BCP para limpar borrada privada; a denúncia de Joe Berardo ao PGR e à inutilidade da mesma; a eleição de Luís Filipe Menezes como Presidente do PSD e correlativamente a entrega da liderança da bancada social-democrata ao antigo Primeiro-Ministro Pedro Santana Lopes; o namoro do Presidente da França com uma antiga mostradora de modas e a consequente alteração da concepção de dignidade de Estado francês; o montante escandaloso de algumas dividas sem explicação de câmaras municipais; a conversão de Mr. Blair ao catolicismo humanista; o lançamento de “Rio das Flores” de Miguel Sousa Tavares e as críticas de Vasco Pulido Valente sem o ter lido; a procura de pinturas de Victor de Lima Meirelles nos Açores e em Portugal; os estragos que “O Tecido do Cosmos” de Brian Green fez quando caiu em cima de um Bolo Rei; o lancinante apelo à fornicação dos portugueses feito pelo Presidente da República; o soco de Scolaris num adversário de Portugal e o apoio oficial ao acto; o apelo à paz de Bento XVI depois de ter iniciado uma ténue ruptura com o islamismo; a liberdade de expressão e o processo disciplinar a José Rodrigues dos Santos por ter-se permitido opinar num meio de comunicação social; as mortes nas estradas, principalmente nas épocas festivas; os juros, em milhões de euros, que o Estado português paga a certa banca para cumprir os compromissos dos seus próprios calotes; a riqueza acumulada por aqueles que tendo chegado com uma mão à frente e outra atrás à política justificada pelo poupadinhos que são; o desemprego dos actores portugueses a seguir a êxitos estrondosos; as crónicas de Lobo Antunes depois da doença; o amor ao próximo…
Boas entradas!
mmb



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