Friday, March 26, 2010

 

PORTUGAL PRECISA IMEDIATAMENTE DE UMA SUBFRONTEIRA





Já nem tenho pena de quando aparece nos OCS o ministro das Polícias. Ele fala de um Portugal ficcionado que não existe. Meu caro ministro, tenho dó de si. Saia à noite sem escolta. Dirija o seu carro de dia em bairros que se apelidam de problemáticos. Desça a pé algumas vias da capital com uma mala à tiracolo. Faça isso e venha dizer das estatísticas o que disse. O senhor não tem cara de parvo. Mas também de inteligente... bem isso fica para Barbie Com Miolos (Joaninha Amaral Dias) aferir. Vou dar-lhe uma ajuda para o senhor brilhar. Porém, antes vamos aos prolegómenos: entrámos para a UE e desde logo pusemo-nos a sacar.(Eu ainda não não consegui) Para entrar uns cobres no país tivemos que baixar as calças e - em bom português - levar no cu. Coisa chata já que somos um lodaçal de machos. Fomos destruídos economicamente! É mentira? Até comemos alhos da China. Bem, chinesas já as há por aí novinhas e a preços competitivos. Com preservativo, está claro! De nosso, parece-me que só temos tesão. E mesmo esse já não nos serve de muito. Que o diga o garanhão do Algarve. Atiraram-nos para a competetividade sem sabermos ler nem escrever. Isto é um país de chulos e chulo é sinónimo de intermediário. Monopólios do tempo do seminarista Salazar pertenciam a 60 famílias tradicionais. Hoje, os monopólios estão entregues a 61 famílias de mafiosos. Um é a diferença... descubra já que é das polícias.
Meu querido ministro ouça com atenção: se eu estivesse no seu lugar (coisa improvável dado que não tenho espírito de empregado para todo o serviço) organizava o país para o combate ao crime. E digo-lhe, puta que pariu a quem viesse dizer que isso afectava as directivas da UE. Repito, puta que os pariu. Como sabe, a nossa fronteira que custou milhares de mortos já não existe. Por ela passam milhões de europeus bons e maus. Os maus têm-nos fodido à grande. Roubam, assaltam e matam a nossa gente. Bem, não é preciso dizer mais pois creio que entenderá. Esses bandidos trouxeram métodos muito violentos coisa estranha entre nós. Ora bem, crie-se uma espécie de subfronteira - mais dentro do país para enganar a UE - que faça o controlo total nos diversos pontos de onde derivam as matilhas que nos têm afectado. Até o turismo está a sofrer por causa da incapacidade dos agentes da ordem em pôr cobro ao crime perpetuado pelos maus estrangeiros. Existem em Portugal certas vias que serviriam muito bem para substituirem as velhas linhas de fronteira. Coloque aí os seus homens. Actue e deixe-se de conversas. Linhas internas de controlo para combate ao banditismo. Mas, note bem, permanentes. Permanentes! Para fazer efeito, está claro!
Com fronteiras abertas não será possível acabar com o crime violento.`É que sabe tanto quanto eu que essas subfronteiras serviriam - também - para não os deixar fugir. E esta, como dizia o velho Pessa que foi despedido da EN por dizer porra.
Despeço-me, senhor ministro com muitos beijinhas e com desejo de bom sucesso.
mmb

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